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terça-feira, 6 de março de 2012

Querem calar os profetas!









Em uma grande cidade, onde se escutava o barulho dos carros e alguns homens trabalhando, existia um homem que abandonou tudo que tinha e do caminho se fez caminhante. As pessoas passavam por ele mas não davam atenção, ele era menosprezado, humilhado e olhando para ele não tinha beleza e nem formosura.
No meio daquela penumbra e de visão arrepiante daquelas pessoas, o pobre homem se levantou desafiando o silêncio e a frieza das pessoas e bradou em alta voz, para quem sabe o universo ouvir.Suas palavras ecoaram nas ruas estreitas de paralelepípedo e o efeito da tua mensagem brilhou mais do que a luz de néon. Ele bradava:
Ouçam a palavra que cura mas serve também para matar.
Ouçam a palavra que serve para semear.
Ouçam e reflitam no que vou ensinar.
O que faço ou falo podem cair como gotas silenciosas de chuva mas que ecoam no poço do silêncio das vossas mentes.
O mistério está no grande que se fez pequeno, para dar mais pressão e atingir uma maior área.
Olhem os profetas estão escrevendo nos metrôs, nos corredores das casas, ou nos viadutos e sabem o que eles dizem?Dizem que querem cala-los, mas não conseguirão, pois até o silencio sussurra vozes sem falar, em ouvidos bem atentos para escutar e escritas enigmáticas que os desafiam a pensar.